highways do mundo. Apesar do tour ser ótimo e o guia ser super simpático, eu prefiria ter alugado um carro.
A paisagem que você vê é simplesmente espetacular, e existem lugares especiais na estrada no qual você pode parar para tirar fotos. O lado ruim de ir num tour é que você não pode fazer tudo que você quer. Paramos uma vez durante o percurso para ver as Shannon Falls. A cachoeira é linda e tem umas lojinhas e um rest area. Continuamos até chegar à vila, depois de mais de 2 horas de viagem no total..
Pagamos extra para subir a montanha Whistler com o peak-to-gondola experience (mais CAD$45) e foi o dinheiro mais bem gasto da minha viagem!!! Primeiro você pega um lift que demora 25 mins até chegar a Whistler Mountain. O própria viagem no lift é uma história à parte - é uma gôngola pequena e fechada, que deve caber umas 6 pessoas no verão e talvez só duas no inverno, devido aos equipamentos de ski/snowboard. Mal dá para você sentar, mas isso pouco importa, pois a vista que você vê logo de cara é de cair o queixo!
Ao chegar na 'base' da montanha, você se depara com os anéis das olímpiadas e percebe que a montanha hospedou as olímpiadas de inverno em 2010. Conta a lenda que a Whistler foi aberta há uns 50-60 anos atrás com o intuito de hospedar as olímpiadas de inverno, mas demorou bastante tempo até isso acontecer. Hoje é um dos maiores resorts de ski do mundo, com mais de 100 pistas de ski! Existe a opção de comer na base da Whistler Mountain (até que não é caro comprar comida por lá) e tem lugares para sentar do lado de fora com uma das vistas mais impressionantes que eu já vi!
Depois você pega o Peak-to-Peak Gondola, que dura 15 mins, até o Blackcomb Mountain, inaugurado em 2006. A propaganda diz que é o maior peak lift que existe no mundo que connecta duas montanhas, com cerca de um kilomêtro de distância. A vista também é outra maravilha!! Na época que fui (final de junho) só tinha uma trilha disponível para fazer em ambas as montanhas e nenhum outro lift estava aberto. A trilha demorou em torno de 1 hora até o pico mais alto da Whistler Moutain (de 2,182 m).
Existe um lift que chega até lá, mas não estava disponível no fim de semana que fomos. Foi uma hora muito cruel até chegar no pico, pois quanto mais no alto se está, menos oxigênio existe no ar. Parece que você respira mas não respira, e fica ofegante muito mais rápido. À medida que se sobe, a quantidade de gelo vai aumento e quando passei numa área que chamam de Glacial Area, acho que gelo chegava à uns 4 m de altura! Repito, a subida foi cruel, mas foi a que mais valeu a pena na minha vida! É nessas horas que pensamos pra que brigar, pra que ficar triste, como assim temos problemas, quando se tem uma vista maravilhosa dessas para poder desfrutar!! A descida não foi tão difícil quanto à subida e me deparei com várias pessoas perguntando quanto tempo faltava até chegar ao topo. Percebi que não era só eu que pensava em desistir na subida! É interessante notar a quantidade de gelo que existe lá em cima devido à maior temperatura de fusão da água às menores pressões. Como foi em junho, a temperatura estava em torno de 22 graus. Apesar do gelo, só senti um pouco de frio no pico da montanha e estimo que a temperatura devia estar em torno dos 15 graus com bastante vento. O onibus do tour saiu de Whistler às 5 horas e a viagem de volta à Vancouver parece que foi bem rápida vendo as montanhas com o sol se pondo! Espero voltar um dia e passar pelo menos uns 2-3 dias pois existem muitas trilhas para fazer no verão (http://www.whistlerblackcomb.com/)!
Ao chegar na 'base' da montanha, você se depara com os anéis das olímpiadas e percebe que a montanha hospedou as olímpiadas de inverno em 2010. Conta a lenda que a Whistler foi aberta há uns 50-60 anos atrás com o intuito de hospedar as olímpiadas de inverno, mas demorou bastante tempo até isso acontecer. Hoje é um dos maiores resorts de ski do mundo, com mais de 100 pistas de ski! Existe a opção de comer na base da Whistler Mountain (até que não é caro comprar comida por lá) e tem lugares para sentar do lado de fora com uma das vistas mais impressionantes que eu já vi!
Depois você pega o Peak-to-Peak Gondola, que dura 15 mins, até o Blackcomb Mountain, inaugurado em 2006. A propaganda diz que é o maior peak lift que existe no mundo que connecta duas montanhas, com cerca de um kilomêtro de distância. A vista também é outra maravilha!! Na época que fui (final de junho) só tinha uma trilha disponível para fazer em ambas as montanhas e nenhum outro lift estava aberto. A trilha demorou em torno de 1 hora até o pico mais alto da Whistler Moutain (de 2,182 m).
Existe um lift que chega até lá, mas não estava disponível no fim de semana que fomos. Foi uma hora muito cruel até chegar no pico, pois quanto mais no alto se está, menos oxigênio existe no ar. Parece que você respira mas não respira, e fica ofegante muito mais rápido. À medida que se sobe, a quantidade de gelo vai aumento e quando passei numa área que chamam de Glacial Area, acho que gelo chegava à uns 4 m de altura! Repito, a subida foi cruel, mas foi a que mais valeu a pena na minha vida! É nessas horas que pensamos pra que brigar, pra que ficar triste, como assim temos problemas, quando se tem uma vista maravilhosa dessas para poder desfrutar!! A descida não foi tão difícil quanto à subida e me deparei com várias pessoas perguntando quanto tempo faltava até chegar ao topo. Percebi que não era só eu que pensava em desistir na subida! É interessante notar a quantidade de gelo que existe lá em cima devido à maior temperatura de fusão da água às menores pressões. Como foi em junho, a temperatura estava em torno de 22 graus. Apesar do gelo, só senti um pouco de frio no pico da montanha e estimo que a temperatura devia estar em torno dos 15 graus com bastante vento. O onibus do tour saiu de Whistler às 5 horas e a viagem de volta à Vancouver parece que foi bem rápida vendo as montanhas com o sol se pondo! Espero voltar um dia e passar pelo menos uns 2-3 dias pois existem muitas trilhas para fazer no verão (http://www.whistlerblackcomb.com/)!
